O preço da novidade começa em R$ 9.050, para a opção básica E, e vai até R$ 9.350 na versão ED, que traz freio a disco na dianteira, mais eficaz, como principal diferencial, no lugar do arcaico sistema a tambor da Crosser de entrada - ambas possuem freio a tambor na roda traseira.
Com o lançamento, a Yamaha cria uma opção intermediária entre a XTZ 125 e a XTZ 250 (Lander e Ténéré).
Ao todo, a empresa levou três anos para finalizar a Crosser. “Foi um trabalho mundial realizado entre a engenharia de Brasil e Japão”, diz Shigeo Hayakawa, diretor-presidente da Yamaha do Brasil. De acordo com o executivo, o projeto foi concebido em paralelo com o da Fazer 150, que começou a ser vendida no país em outubro passado, modelo com o qual compartilha o motor flex e o câmbio.
“Se o motor é bom, o produto fará sucesso”, acredita Hayakawa. Sem divulgar a quantia gasta pela marca no modelo, que já está sendo produzido na fábrica da empresa em Manaus, Hayakawa explica que 50% do valor de desenvolvimento foi destinado ao motor da XTZ 150.
No mercado interno, com a chegada de Fazer 150 em outubro de 2013 e agora a Crosser, a empresa pretende fechar o ano com 220 mil unidades vendidas, estimativa otimista que representaria incremento de 32,9% sobre as 165.539 unidades de 2013.
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